O trailer foi liberado dublado em português trazendo muitas das vozes já conhecidas por nós desde a época de ouro do anime no Brasil. Entre os dubladores já revelados estão:
- Seiya de Pégaso: Hermes Baroli
- Shiryu de Dragão: Elcio Sodré
- Hyoga de Cisne: Francisco Bretas
- Shun de Andrômeda: Úrsula Bezerra
- Ikki de Fênix: Leonardo Camilo
- Saori: Leticia Quinto
- Mestre Ancião: Renato Márcio
- Narrador: Leonardo José
Há trinta anos, quando a série estreou, o padrão era homens lutando para salvar o mundo, já atualmente o padrão é homens e mulheres trabalhando lado a lado para salvar o mundo.
A mudança repercutiu na rede e muitas fãs se desagradaram da mudança, mas como o próprio roteirista afirmou em sua conta no Twitter: "Se você acha que esta nova série não é para você, não assista".
Outro fato interessante foi o design das Armaduras, que pareceram no geral mais fieis a versão do mangá de Masami Kurumada, como pro exemplo as Armaduras de Geki de Urso e Ban de Leão Menor, além do Mestre Ancião que chega nesta nova série em sua versão original do mangá.
"Os Cavaleiros do Zodíaco - Saint Seiya" tem previsão de estreia para o verão japonês de 2019 (que se inicia no mês de Junho). A primeira temporada do remake contará com 12 episódios, cada um com 30 minutos de duração, e mostrará as primeiras batalhas travadas pelo jovem Seiya de Pégaso (especificamente do arco da Guerra Galáctica até os Cavaleiros de Prata) que se tornou um Cavaleiro de Atena para poder se reencontrar com a sua irmã desaparecida.
Além de Eugene Son como o roteirista, o novo projeto foi dirigido por Yoshiharu Ashino, o design dos personagens modelado por Nishii Terumi e o design das Armaduras foi assinado por Takashi Okazaki.
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ResponderExcluirA cada dia que passa eu fico mais espantado como as pessoas acreditam ser uma justificativa, e digo o porque. Eugene Son, ao trocar o gênero do personagem, demonstrou que não conhece o mínimo sobre a franquia para ser o responsável pelo roteiro da animação da Netflix. Esse desconhece completamente qual o papel do Shun no roteiro, como sua personalidade se desenvolve durante a história e seu papel de contraponto em relação ao seu irmão Ikki.
ResponderExcluirAo trocar Shun por Shaun Eugene Son (com a total aprovação de Kurumada, Toei, Bandai e demais detentores de direito) desrespeitou o legado de 30 anos de um personagem que fez parte da infância, adolescência e maturidade de muitos fãs. Em muitos casos, Shun ajudou esses fãs a enxergarem que pessoas sensíveis, sentimentais e franzinas podem ser pessoas resistentes, persistêntes, dedicadas e decididas. Tudo aquilo que o Shun representa foi jogado fora para que Saint Seiya tenha uma nova chance no mercado norte-americano, um mercado que apesar de conhecer nunca gostou de CDZ. Sacrifica-se uma legião de faz com mais de 30 anos de duração para satisfazer a vontade de um novo mercado.
Aos militantes da justiça social cabe enxergar o raso argumento de que CDZ é um anime machista e que hoje em dia é necessário ter diversidade. Só que nesse caso é uma diversidade falsa, pois Shaun está tomando para sí uma história construida por Shun. É uma heroína falsa, vazia e sem alma. Aos que reclamaram de sua decisão descabida, Eugene Son se limitou a dizer "Se você acha que esta nova série não é para você, não assista". Raso e parco como a resposta feita por alguém que desconhece o assunto no qual se meteu para discutir acreditando que seria apoiado. Sinto muito, Eugene, mas você não conhece o mínimo necessário para ser responsável por aquilo que foi designado e deve muitas desculpas por isso. O mesmo vale para Kurumada, cafetão de sua obra mais conhecida e menos amada.