The Lost Canvas – A Saga de Hades, volume 09 - Resumo

0
 VOLUME 09 - CAPÍTULOS 70 AO 78
SAINT SEIYA THE LOST CANVAS – A SAGA DE HADES

A triste despedida da lenda chamada Manigold de Câncer. Melhor dizendo, do legado canceriano estendido até Manigold por seu Mestre, o Grande Mestre do Santuário, Sage.

Shion de Áries, perspicaz, notou algo em movimento. Assim que ele pressente algo, parte em direção à Casa de Câncer, subindo as escadarias e se depara com uma projeção, digamos assim, de Manigold. E este, com energia ainda para replicar-lhe, indaga: “E então, Shion? Vai passar na sala do Grande Mestre? (Manigold – página 19, capítulo 70, volume 09). Shion lhe cobriu de dúvidas, mas o canceriano com seu cosmo por um fio de suspiro, perpassa o seu último recado ao ariano: “Meu Mestre pediu para entregar isso ao seu.” (Manigold – página 20, capítulo 70, volume 09). O choque de uma despedida de um grande Cavaleiro. A Guerra Santa é algo terrível.

Vamos a mais um show! O brilho do incrível é impressionante!

Um dos dois deuses gêmeos aprisionados. Faltava o outro. Galho fraco! A audácia e a perseverança são combustíveis de vida. Mandem todos quantos bastem para no final prevalecer o exército de Athena.

Aquele poder bruto, destemido, duro e firme como uma lança afiada, tal qual El Cid de Capricórnio. Muito temos de aprender com esse Cavaleiro.

Enquanto a Guerra Santa em curso se movia, Espectros do submundo se movimentavam, e como sempre, desprezavam com arrogância o poder dos humanos, isto é, dos Cavaleiros de Athena.

Espectros cruzaram o caminho do dourado capricorniano, duvidando de seu poder, de seu punho forte e afiado. Os deuses, do sonho – Oneiros, das ilusões – Icelos, manipuladora de formas – Phantasos e o moldador – Morfeus.

Agora a coisa tá ficando séria. A prisão daquilo que vemos, mas que não existe. Nem é possível se libertar, e muito pouco provável que haja libertação: ilusão e sonho. A única arma competente para o êxito é a coragem e a frieza.

El Cid luta contra os deuses que dominam as esferas dos desígnios cósmicos ilusórios e espaciais, perde seu braço inclusive. E lhe perguntam: “Não vai soltar nem um grito de dor?!” (Icelos – página 49, capítulo 72, volume 09). A força, a coragem e a frieza bastam para responder. Todos do exército do inframundo querem o Pégaso tanto quanto a Athena. E Athena e o Pégaso não querem Hades, mas apenas Alone. E esses deuses se movimentam para aniquilar Tenma. O bom de lutar no campo de batalha contra arrogantes é que eles pecam, e muito, na hora de executar as estratégias pois o orgulho embaça a propagação dos resultados.

Sasha, então Athena, preocupada com Sísifo, que teve sua alma aprisionada no mundo dos sonhos por Hypnos. “Se o mundo dos mortos é o local onde as pessoas são punidas por seus pecados, o mundo dos sonhos é sua prisão.” (Hakurei – página 59, capítulo 72, volume 09). Enquanto os quatro deuses subordinados a Hypnos e o próprio deus do sono estiverem em movimento ativo, eles aproveitarão ao máximo para capturar Tenma. O Pégaso é tão perseguido quanto Athena, praticamente. Por quê? Bem, simplesmente pela ligação com Alone, então Hades! É algo tácito, porém implícito, que Tenma é uma “parte” de Alone.

Paciência, amigos. As emoções são fortes e retalhadas em momentos em que as batalhas tem, ou seu começo, ou meio ou fim, na alma humana.

O trio ternura, Tenma, Yato e Yuzuriha, passeava pela floresta enquanto “seu lobo” não vinha. Mas veio. Não só um, mas vários. Enquanto eles rumavam direção à cidade natal de Tenma, a qual eles esperavam ver toda destruída, de repente eles se deparam com uma cidade intacta. O que houve? Participem agora, amigos, do início de uma batalha no plano imaterial dos sentimentos. Quem poderá escapar? O melhor a dizer aqui é que para romper as barreiras das dimensões ilusórias somente com a força da frieza, não interessa quão grandiosa seja a força do sofrimento.

Sim, a partir daquela visão ilusória adentrada por Tenma assim que viu a sua cidade intacta, sua alma caiu no mundo dos sonhos. A alma foi aprisionada. O corpo foi de brinde.

Vamos então, ao mundo dos sonhos e das ilusões. Tenma está lá, Sísifo também. Os quatro deuses subordinados a Hypnos também. É uma questão limítrofe de tempo pra chegar mais gente de Athena.

HAHAHAHAHAHAHAHA!!! “Ninguém pode entrar aqui e ali, nem mesmo Athena, e tal. Aqui é uma barreira altamente intransponível!”. Vamos rir novamente! HAHAHAHAHAHAHA!!!

“O quê...? Uma rachadura no espaço?!” (Phantasos – página 83, capítulo 73, volume 09). “Minha lâmina partida chamou a armadura de ouro até este local...ela me indicou onde estava o inimigo!!!” (El Cid – página 86, capítulo 73, volume 09). Sim, aquele pedaço de braço com o pedaço da armadura que Phantasos guardou de lembrança, chamou o restante da armadura. Chique, não?! Tecnologia de Athena!

Certo, mas agora que El Cid está no mundo dos sonhos, Tenma estava lá, certo? Sísifo também. Tem quase uma filial de Athena lá nos domínios do senhor Hypnos e seus deuses subordinados. O show ainda não acabou, as cenas dos espetáculos estão começando a rodar. Não se esqueçam que ainda tudo faz parte de acontecimentos no palco chamado “tempo”.

Tenma consegue acordar no mundo dos sonhos. Morfeus, impressiona-se. El Cid, ficou lutando contra os outros deuses. E Athena, então Sasha, tenta interpor seu cosmo até a mais profunda “Morphea, o domínio onde se encontram os sonhos dos grandes heróis.” (Morfeus – página 129, capítulo 76, volume 09). Mas não conseguiu pois Morfeus assim que detectou sua presença, repeliu.

Morfeus, poderoso e debochado, provoca a Tenma. Mas esse mundo de papel feito de sonhos e ilusões estão com as cenas contadas. El Cid e Tenma lutam sem saber um da presença do outro naquela dimensão projetada.

O medo é um vórtex que movimenta o limite humano resultando em milagres.

Enquanto para Icelos, El Cid era um “Maldito!” por usar seu próprio sangue como detector da distorção espacial – habilidade chave usada por Icelos – para El Cid significava: “...faltam dois!” (páginas 162 e 163, capítulo 77, volume 09). Morre Phantasos, morre Icelos; faltam mais dois. Simples assim. “A única arma competente para o êxito é a coragem e a frieza”, é mentira? Contra sonhos e ilusões, um El Cid de Capricórnio. Dose única.

Tenma enfrenta a ladainha de Morfeus com aquela história de inércia e tal... Aff. Pára, Morfeus! Não, espera! Isso é bom! Continue a perturbar os sentimentos do Pégaso! Vamos ver o quanto de sentimentos Tenma possui.

Isso! Apareça! O lampejo da armadura divina de Pégaso! Estupendo!

Tenma, naquele breve momento, desperta das profundezas da sua alma, a armadura divina do Cavaleiro de Pégaso (ou Pégasus, como queiram). Sobrepõe um golpe certeiro em Morfeus.

A alma do Pégaso possui um poder ainda indescritível. Lá estão gravadas as receitas de como alcançar o impossível através do seu cosmo. Isso mesmo, lembra o DNA humano com os códigos genéticos para síntese de proteínas.

Bem, mas vamos para as cenas do próximo episódio. Não esqueçam que há um palco chamado tempo e que nele se passam as cenas. Alguém movimentou, ou seja, desceu para o “play” e assim iniciou a Guerra Santa. Veremos. Estaremos juntos como participantes do mesmo sentimento e da mesma observação.

Postar um comentário

0Comentários
Postar um comentário (0)

#buttons=(Aceito!) #days=(20)

Nosso site usa cookies para melhorar sua experiência. LerMais
Aceito !