The Lost Canvas – A Saga de Hades, volume 05 - Resumo

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VOLUME 5 – CAPÍTULOS 34 AO 42
 
Asmita eleva seu cosmo ao máximo e antes do seu corpo ser consumido pelo excesso de energia que moveu para transformar os frutos em contas de rosário, deixando suas últimas palavras à Tenma: “Tenma, confio Athena à você...”. (Asmita – páginas 23 e 24, capítulo 34, volume 5)

Em troca da vida e de todo o cosmo emanado por Asmita, agora a Guerra Santa toma um novo rumo: os espectros são mortais e não mais guerreiros com imortalidade. Esse rosário selaria a alma dos cento e oito espectros do exército de Hades.

Dois Cavaleiros de Ouro morreram em prol da vitória de Athena na Guerra Santa.

Mas, sabe... Albafica passou a vida toda isolado. A solidão era sua companheira. Asmita passou a vida inteira sendo cego, desprovido da visão. Tudo bem que isso lhe conferia um aumento no acúmulo de seu cosmo, no entanto, não poder enxergar aquilo que se sente, ouve e toca, também são isolamentos. Também é uma solidão. Talvez eles esperassem esse momento mais do que qualquer outro, esse momento de poder cumprir sua missão como Cavaleiros e dar algum sentido à sua vida. Sem muitas alegrias.

Com a missão de lutar ao lado de Athena, Pégaso continua sua jornada. O mestre de Jamiel, Hakurei, pode seguir em frente, embora longe de Sage, seu irmão, mas ambos trilhando o mesmo caminho. Continua mais confiante, pois ambos os lados da Guerra poderiam lutar de igual para igual.

Aldebaran de Touro, ou Hasgard, enfrenta espectros que sobreviveram às rosas de Albafica, antes da aquisição do rosário que selava as almas dos espectros impedindo a ressurreição dos mesmos.

Sabe, tem um espectro muito abusado e que se “acha”. Não, não é um dos três Juízes do Inferno. É Kagaho de Benu. Aparece na direção do Touro sem ao menos esconder seu cosmo hostil. Chega perguntando onde está Dohko de Libra! Mas que petulante!

Como é que você chega perante o grande Touro e nem sequer se apresenta? Você tem que aprender boas maneiras do modo “Gold”! Cortesia de Athena!

“Está dizendo que pretende começar uma batalha com os braços cruzados desse jeito?!” (Kagaho – página 67, capítulo 37, volume 5)

“Sim. Isso é o bastante pra lutar contra alguém como você!” (Aldebaran - página 67, capítulo 37, volume 5)

E páginas e mais páginas do mangá (volume 5) mostram a “batalha” de Aldebaran e Kagaho. Mas isso parece mais alguém mais velho dando lições variadas sobre a vida para alguém mais novo. Algo peculiar, diga-se de passagem, do Aldebaran de Touro, que abandonou seu nome Hasgard para seguir o caminho de Cavaleiro. E detalhe: adotou 3 jovens e os levou para o Santuário a fim de que treinassem e se tornassem composição do exército de Athena. Talvez o Touro sentisse a responsabilidade de ensinar algo a Kagaho. Ele percebeu que Kagaho possuía muita violência em seu âmago. Mas o intrigante era a falta do espirituoso senso de perversidade que permeia o exército do deus do submundo. Ou pelo menos deveria, a priori.

Kagaho queria lutar mesmo era contra Dohko. Mas Aldebaran estampou em gritos que os golpes do Benu eram vazios, sem sentido. Que ele parecia mais uma “criança enfurecida”. Isso deixou a “estrela celeste da violência” muito “zangado”. Que dó!

Teneo, Salo e Selinsa, os discípulos “adotados” pelo Touro aparecem. E Aldebaran os ordena que prestem atenção nas lições que ali presenciarão.

Luta pra cá, luta pra lá. Kagaho dispara golpes poderosíssimos contra o Touro, mas este não se rende e não se deixa ser vencido e, no entanto, desfere outro avanço mortal contra o Benu. Era pra ele ter sido exterminado. Sim, Kagaho. Mas no entanto...: “Por que você não acabou logo comigo, seu maldito?!!” (Kagaho)

“Porque você não é uma pessoa maligna.” (Aldebaran) (páginas 160 e 161, capítulo 41, volume 5)

Sabe, nem sempre quem parece ser mau, é mau na verdade. E Aldebaran diz pra Kagaho que “Não sei o que vê por trás da sombra do Imperador do Inferno mas você apenas está com raiva por não conseguir encontrar aquele a quem proteger. As tropas de Hades não são pra você.” (página 162, capítulo 41, volume 5)

Kagaho já era violento estando “calmo”. Irado então, fumaçava.

Depois de tanta coisa dita sobre seu caráter, Kagaho parte daquele local onde lutara contra o Touro. Este, retorna ao Santuário para comunicar as novas informações ao Grande Mestre.

Sísifo de Sagitário aparece e fica espantado, juntamente com o Patriarca, com o estado em que Aldebaran se encontrava após a luta contra Kagaho. E o Touro afirma que ele possui o poder igualável ao dos três grandes Juízes do Inferno.

Sísifo relata que a barreira imposta por Athena ao redor do Santuário para que os espectros derrotados não voltassem à vida, lhe custava um esforço que consumia suas energias lhe causando uma grande pressão. E isso preocupava aos seus. Contudo, Sísifo indagava que Albafica havia morrido, Asmita não havia retornado de Jamiel (não sabiam ainda que ele havia morrido? Bem, parece que ainda não) e Aldebaran estava gravemente ferido. A “Guerra Santa” não brinca de fazer “sofrer”.

Pera, que tava tudo muito romântico.

Alone, quer dizer, Hades aparece vindo dos céus quebrando a barreira colocada a tanto custo por Athena para proteger seus domínios e seus Cavaleiros.

“Sou Hades, o Imperador do Inferno!” (Alone – Hades – página 186, capítulo 42, volume 5)

Isso é o que você fala.

99% é Hades, mas aquele 1% ainda é o Alone.

E Athena, ou melhor, Sasha, sabia disso.

E agora? Ele resolve visitá-la pessoalmente no Santuário. Será que ele queria ver apenas Athena?

Pégaso, cadê você? Alone, isto é, Hades tá no pedaço!

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